Cobaia Cênica apresenta Benjamin – filho da felicidade na Ajote

A Cia. Cobaia Cênica de Rio do Sul apresenta a peça Benjamim – filho da felicidade no Galpão da Associação Joinvilense de Teatro (Ajote) no dia 25 de agosto, sábado. O espetáculo solo é escrito e interpretado pelo ator Thiago Becker, tem direção de Ricardo Rocha e direção musical de Rodrigo Fronza.

Com a participação da plateia, Becker encena a vida de Benjamim e a história de sua busca pela felicidade. A partir do texto original e das intervenções ao vivo do público, o espetáculo questiona a presença e a natureza desse sentimento e contextualiza essa busca constante pela satisfação no ambiente da cidade. De maneira interativa, Benjamim sugere a reflexão de que a felicidade talvez seja impossível em sua ilusão de plenitude, mas um estado de espírito que se concretiza na fugacidade do cotidiano.

Por e-mail, o ator Thiago Becker deu entrevista ao ARTE NA CUCA sobre os sentidos e os modos de criação do espetáculo. Confira:

Fale um pouco sobre Benjamim – filho da felicidade, peça onde o personagem conversa com o público sobre sonhos, objetivos e sentimentos.

O espetáculo Benjamim – filho da felicidade tem como principal objetivo fazer as pessoas se questionarem sobre o que realmente importa. A história do Benjamim na verdade é a história de muita gente. Várias pessoas foram perguntadas através de uma entrevista o que as faziam felizes. Então ela é baseada em muitas pessoas, em mim, em amigos e familiares, gente que eu não conheço e até matérias da internet. Todo mundo se reconhece nesse personagem porque ele é baseado em gente, em nós. A temática principal do espetáculo é sobre a incessante busca pela felicidade. Sobre o tempo que se gasta com essa procura e se realmente existe essa tal felicidade. Queremos causar uma reflexão de que a felicidade não se deve ser colocada como um objetivo de vida e, sim, como um sentimento que deve ser sentido e vivido diariamente, em todas as fases da vida, desde a infância até a velhice. Logo no início do espetáculo eu faço um pacto com a plateia, onde todos irão me ajudar a contar a história. Os personagens que rodeiam a vida do Benjamim são representados pelas pessoas que estão ali assistindo. É uma forma de incluir as pessoas na vida do personagem, de criar laços e também poder dar mais cor, desenhar essa história do Benjamim.

O ritmo do espetáculo é intenso. Como foi a criação da dramaturgia e a pesquisa da atuação?

A criação do espetáculo foi uma corrida contra o tempo. O diretor carioca Ricardo Rocha passou exatamente quatro semanas em Santa Catarina em processo de montagem. Já o espetáculo também é um jogo com o tempo. O desafio inicial era contar a história da vida do Benjamim do nascimento à morte em 60 minutos. Na verdade, esse jogo ainda está posto em cena, mas de outra forma. No dia-a-dia das pessoas, o tempo é quase um rival. O ser humano tem sempre questões negativas com o tempo, pode analisar. Quantas vezes usamos a desculpa que estamos sem tempo para fazer alguma coisa? Ou ficamos estressados por não ter mais tempo, ou quando esperamos por algo e dizemos que estamos perdendo tempo. E na verdade não é isso, a reflexão que usamos é oposta. O que importa é perceber que nunca perdemos tempo, que cada segundo de vida é um segundo a mais que ganhamos. Eu gosto muito de teatro físico, de ver o ator entregando toda sua energia para trazer vida à cena. Benjamim é um solo narrativo, uma espécie de monólogo, mas eu não gosto dessa palavra porque eu não estou ali sozinho. O público está sempre comigo, me ajudando. Prefiro o termo solo-narrativo pois eu, junto com o público, narro a história desse personagem com o auxílio do principal instrumento do ator que é o corpo.

DIA: 25 de agosto
HORÁRIO: 20 horas
CUSTO: R$ 25 (inteira) e R$ 12,50 (meia entrada)
LOCALIZAÇÃO: Galpão da Associação Joinvilense de Teatro (Ajote) – r. 15 de Novembro, 1383, no América

ANC entrevista: Cassio Correia

Cassio Correia, ator, diretor, dançarino popular e produtor cultural, formado pela FURB,
adotou Joinville como palco de seus trabalhos há 10 anos. O ator que também é presidente da AJOTE – Associação Joinvilense de Teatro, trás em seu currículo mais de 30 espetáculos teatrais, somente com a “Cia Essaé”, são 14 trabalhos, o 15º com estreia prevista para o segundo semestre deste ano, intitulado“ A Última Aventura de Gilganesh”, que conta com direção de Henrique Sitchin, da “Cia Truks” (São Paulo).
Influente produtor da área cultural, Cássio está sempre com um novo projeto, idealizador do “ANIMANECO”, o Festival de Teatro de Bonecos de Joinville – evento que está em sua 2ª edição – tem início no dia 27 de abril, data em que também se comemora o Dia Nacional do Teatro de Bonecos.

O ANC conversou com o ator para saber um pouco mais sobre sua trajetória e principalmente para que a galera que nos acompanha, entenda um pouco mais a respeito de como é fazer teatro na nossa Joinville de tantos contrastes. Confere aí:

ANC: Como iniciou sua trajetória no teatro?
CASSIO: Sou natural de Jaraguá do Sul e a minha história com a cultura começou com a dança folclórica, desde criança fiz parte de grupos de dança e também de teatro na escola. Tinha uma colega do grupo de dança folclórica que fazia faculdade de teatro na época e comentou sobre o curso para mim, e como eu já gostava de teatro, já atuava na escola, sempre chamou minha atenção, mas naquele momento não tive a possibilidade de fazer. Fui convidado para fazer parte de um grupo profissional em Jaraguá, e assim que eu entrei no grupo, já iniciei a faculdade de teatro, em meados dos anos 2000.

ANC: E seus primeiros trabalhos se tratando do teatro profissional?
CASSIO: O primeiro trabalho significativo que eu tive foi um espetáculo chamado “O Patinho Feio” de formas animadas. Na época, existia na cidade de Jaraguá do Sul um festival de formas animadas, que atualmente foi extinto. A nossa Cia na época, não trabalhava com teatro de animação, mas como nós estávamos sempre envolvidos com a organização do festival, fizemos uma oficina com o argentino Sérgio Mercúrio e nesta ocasião, surgiu um personagem de sacolas plásticas e com as mãos que era um pato, uma figura muito bonita e interessante, a partir dali, nosso diretor que achou o personagem muito bom, montou “O Patinho Feio”, foi um dos primeiros espetáculos que eu me destaquei, fiz mais de 200 apresentações, participando do Projeto: Sesc Encena Catarina e vários festivais pelo Brasil, ali começou a minha história com o teatro de bonecos e com o teatro de animação.

ANC: Quais as dificuldades encontradas no início da carreira?
CASSIO: A questão da sustentabilidade, de você se manter, quando eu montei a Cia e também quando fazia parte de outro grupo de teatro em Jaraguá do Sul, tinha outros afazeres, dava aulas, só a Cia não dá conta, por isso que a gente está sempre cheio de projetos. Estou sempre trabalhando pensando no amanhã, produzindo muito.

ANC: Quais as maiores dificuldades atualmente?
CASSIO: Vou citar o mecenato do Simdec ,que é a captação dos recursos feitos pela renúncia fiscal de até 30 % do pagamento de Imposto sobre Serviços e Imposto Territorial Urbano de empresas. É uma maneira do empresário local incentivar e ter o seu nome ligado a projetos culturais que vão circular pela cena joinvilense. Existem muitas empresas em Joinville que não querem destinar o ISS mas qualquer empresa pode fazer isso, não precisa ser uma grande empresa, o mercadinho da esquina pode destinar 30 % do ISS do mês para isso porém é algo que não acontece e isso está relacionado com a falta de conhecimento sobre esse mecanismo, isso é umas das maiores dificuldades que os artistas enfrentam hoje em dia.

ANC: Vamos falar sobre a “Cia Essaé”, há quantos tempo ela existe?
CASSIO: A Cia surgiu em 2010, do desejo de três amigos: Jackson Amorim, Leticia de Souza e eu, nós três somos formados em teatro e na época, trabalhávamos no SESC. Tínhamos vontade de voltar pra cena e nos reunimos pra montar um espetáculo que foi “O Werter, Tempestade e Ímpeto”. A partir desse trabalho surgiu a “Cia Essaé”. A proposta da Cia sempre foi trabalhar com diretores convidados, embora tenhamos a formação, convidamos diretores de fora para virem a Joinville e dirigir trabalhos específicos.

ANC: De quantos espetáculos você já participou?
CASSIO: Cerca de 30 espetáculos, com a “Cia Essaé”, são 14 trabalhos que continuam em
cartaz. 

ANC: Quais são os seus planos para o futuro em relação a carreira de ator?
CASSIO: Eu venho caminhando e pesquisando muito o teatro de bonecos, é uma bandeira que estou levantando, e a “Cia Essaé” por ser a única Cia em Joinville que trabalha produzindo teatro de animação, além do “ANIMANECO”, traz junto com essa força de querer fomentar a linguagem, não só para crianças mas para adultos também. Meu objetivo daqui para frente é ter um solo na área de bonecos, e já estou pensando em alguns diretores que desejo convidar para trabalhar nesse projeto.

ANC: Já que entramos no tema, cite um espetáculo de teatro de bonecos que assistiu e te marcou profundamente.
CASSIO: Sem dúvidas foi, “O Princípio do Espanto”, da Morpheus Teatro de São Paulo, que vai estar aqui em Joinville dia 19 de maio, no Galpão de Teatro da AJOTE. Espetáculo muito premiado que já viajou por todo o país

ANC: Em razão da sua carreira como ator e produtor cultural, percebe a necessidade de abrir mão de momentos importantes da vida pessoal?
CASSIO: A vida pessoal direta ou indiretamente de quem trabalha com cultura, acaba sendo um pouco afetada, o relacionamento familiar, o amoroso entre outros. Eu de um tempo para cá, estou tentando priorizar estes momentos, dentro da minha disponibilidade, ou seja, muitas vezes já deixei de ir em encontros familiares por conta do trabalho e ensaios, agora eu tento me agendar pra poder estar mais com a família, que amo e tenho muito respeito.

ANC: Qual conselho você daria para quem deseja seguir carreira como ator?
CASSIO: Fazendo um paralelo a minha vida, eu comecei a trabalhar em área administrativa, porque meus pais queriam, trabalhei quase 10 anos da minha vida fazendo algo que não me deixava feliz, até que chegou o momento em que decidi tentar, se não desse certo eu voltaria para a área da administração. Mas o que eu gosto é disso, me realizo fazendo arte, estou caminhando para os meus 20 anos de carreira, deu certo! O conselho que eu deixo é se você tem essa vontade de ser ator/atriz , pelo menos você tem que tentar. É trabalhoso? É! Mas você está fazendo um bem para você e para outras pessoas, as vezes com determinado espetáculo você coloca um tema em discussão, que talvez aquela pessoa, naquele momento em que está assistindo precisa muito escutar e refletir sobre o assunto. Teatro é troca de emoções e sentimentos.

ANC: Como você percebe a aceitação e frequência do público joinvilense nos espetáculos teatrais?
CASSIO: A minha Cia trabalha muito com teatro escola, estamos com o projeto: “Literatura com Sabor- O gosto pela leitura”. São 6 escolas que a gente está levando para o mesmo grupo de alunos, três propostas de três autores brasileiros – Machado de Assis, Lima Barreto e Caio Fernando Abreu. Conversamos com a direção das escolas que participam do projeto, para que as mesmas turmas, com os mesmos alunos, assistam os três trabalhos, e no final a gente encerra com um bate-papo sobre a literatura dos três autores e sobre a questão do consumo de cultura, é um trabalho que visa a formação de plateia. Esporadicamente também levamos as escolas até a AJOTE, e em horário diurno, propomos uma troca de ideias, uma conversa com os alunos, e durante esse momento questionamos sobre quem está entrando no teatro pela primeira vez e quem já conhece o local, sempre com a intenção de fazer uma investigação para formar públicos. Eu venho trabalhando também em outro projeto com outros artistas que chama-se “eufaçocultura.com”, que desde 2016 cadastra escolas, ONG’s e Instituições carentes, para que possam levar esses alunos, essas pessoas para o teatro, pagos com o ingresso do “Eu faço cultura”. O projeto nos dá um retorno muito positivo e funciona como uma outra ação de formação de plateia. O joinvilense está começando a ter o hábito de ir ao teatro e tanto eu quanto outros artistas estamos trabalhando cada vez mais para que isso aconteça.

ANC: O que mais admira em um ator?
CASSIO: A capacidade que o ator tem de provocar discussões acerca de algum tema que as pessoas no cotidiano não param para pensar, e as vezes, se vê encenada naquela determinada peça, naquele espetáculo e de uma certa forma acabamos repensando em relação a algumas coisas, acho mágica a capacidade do ator poder falar e atingir um grande número de pessoas, isso sem dúvida é muito poderoso.

ANC: Em quais atores de teatro você considera fontes de inspiração?
CASSIO: Admiro muito o trabalho de Cias, temos um espetáculo de sombras, “ O carteiro” em que reconhecemos muito o trabalho da “Lumbra” Cia de Porto Alegre. A linha de objetos que estamos desenvolvendo foi inspirada no trabalho da “Cia Gente Falante”, também de Porto Alegre, O espetáculo “GilGamesh”, vai ser manipulação de bonecos de mesa, trabalho que respeito muito e que é desenvolvido pela “ Truks” de São Paulo. Falando de Joinville eu acho que o trabalho que a “Dionisos” vem desenvolvendo a tantos anos, é um trabalho muito significativo. Eu não tenho um ator especifico, me espelho muito no trabalho de Cias.

ANC: O que você mais gosta de fazer, atuar, dirigir ou produzir?
CASSIO:
Atualmente o mais forte é a produção, mas estar no palco atuando também é muito bom.

 

 

ANC: Você possui uma linha de trabalho? Ou procura diversificar?

CASSIO:Trabalhamos com três linhas: Teatro, palhaçaria e atuação, contação de histórias e bonecos, a linha da animação é a mais forte.

ANC: A maioria dos artistas em geral, mantém um segundo emprego ou fonte de renda, ou seja, fazem trabalhos paralelo a arte para poderem se sustentar, você acredita que talvez falte incentivo ao artista joinvilense?

CASSIO: Em Joinville a gente escuta as pessoas falando sempre “Não tem muita coisa de cultura pra fazer”, mas isso é um mito, porque sempre tem algo pra fazer na cidade, o que acontece é a falta de hábito do público em procurar, nessa semana eu fiz um trabalho para adolescentes do ensino médio em uma escola no bairro São Marcos, e sempre pergunto a eles o que eles costumam fazer, se vão ao teatro, em eventos culturais, a resposta é sempre a mesma “ a gente não fica sabendo”. Hoje tem diversas maneiras de você encontrar um programa que mais lhe agrade, basta você entrar no google e digitar “Teatro em Joinville” que vai encontrar as opções. Aqui na cidade, se formos pensar em nível de incentivo municipal para a classe artística, ainda é uma cidade que consegue manter um fundo interessante, agora falar sobre Santa Catarina, tem diversas cidades que não tem um fundo municipal de cultura que funcione. O Estado tem somente o edital Elisabeth Anderle, que na sua última edição disponibilizou o total de 5 milhões.

Temos um bom incentivo de arte na cidade, os projetos de fundos para cultura devem fomentar a arte, e o que acontece às vezes é que o poder público acaba se agarrando a esse orçamento e também tem a questão de que a população não tem o hábito de consumir cultura. Então os editais ajudam e trazem muitas opções de eventos gratuitos, e o gratuito acabou distanciando a população de consumir cultura, de saber que você precisa pagar aquele ingresso para valorizar o artista. Muitas vezes recebemos convite de escolas e empresas para ir “mostrar o nosso trabalho”, “divulgar”, mas será que um dentista me atende gratuitamente para “mostrar” o trabalho dele? Joinville poderia ser muito mais cultural.

ANC: Como você vê o teatro na educação brasileira?
CASSIO: Infelizmente um pouco esquecido, muitas vezes pela falta de interesse dos próprios professores, vejo pouquíssimos professores frequentando espetáculos de teatro, buscando saber onde tem as programações na cidade, eu sei que as pessoas tem o seus afazeres, mas ir ao teatro uma vez ao mês já é mudar um pouco o hábito e incentivar a arte na sua cidade. Por esse motivo que o trabalho de formação de plateia nas escolas é essencial.

ANC: Qual a situação da AJOTE na atualidade?
CASSIO: Estou no segundo mandato de presidência, e a AJOTE vem passando por um processo de resistência, desde 2001, quando entramos na Antarctica. O problema mais sério da Cidadela, é a questão do abandono do prédio público, o perigo que a gente vem passando lá. Tivemos uma reunião esta semana com a secretária de Cultura, onde eles trouxeram umas soluções que já deveriam ter sido feitas há muito tempo, como é a questão do projeto de contenção do morro, que já está aprovado e vai começar a ser feito logo.  Queremos muito que o público desfrute e se aproprie da cidadela, um espaço no centro da cidade, de resistência, que recebe espetáculos de todo o Brasil, com preços populares. Estamos mantendo a programação e fazendo bilheteria, somos uma classe fazendo teatro em Joinville. A maior questão da AJOTE neste momento, não é só em prol da AJOTE, mas para a Cidadela, queremos que o poder público olhe com carinho para a Antarctica, e não deixe o prédio cair.

ANC: Fale um pouco sobre o espetáculo Fadas
CASSIO: Fadas é o carro chefe da Cia, é o espetáculo que a gente mais viaja, ele quebra com toda essa normatividade da palavra fada, as crianças com suas famílias, chegam ao teatro esperando uma fadinha cor de rosa, ele é um espetáculo que acontece em uma marcenaria, são dois atores, trabalhando com ferramentas que se transformam nos personagens da história que vamos contar. Estamos conseguindo cativar e formar um público para essa linguagem de teatro.

Premiação com Fadas no Festivale Festival de Teatro do Vale do Paranhana, na cidade de Rolante RS, Melhor Espetáculo infantil, direção, para Paulo Martins Fontes, Ator Coadjuvante, para Jackson Amorim, Cenário, para Marcelo de Mello, Iluminação, para Flávio Andrade. O espetáculo participou do Projeto Emcena Catarina do SESC, onde a cia passou por 28 cidades do Estado.

ANC: Agora vamos falar sobre o “ANIMANECO”
CASSIO: O ANIMANECO nasceu no ano passado, de um desejo meu de ter um festival de teatro de bonecos aqui em Joinville.  E ele foi criado estrategicamente nesta época porque no dia 27 de abril é o Dia Nacional do Teatro de Bonecos. A recepção que a cidade vem mostrando para o festival, está sendo muito positiva. Nos dias 02,03 e 04 de maio, acontecerão apresentações de espetáculos para escolas, já está tudo agendado, não tem mais nenhum horário livre, todos lotados. Os espetáculos vão acontecer em escolas e também na AJOTE. Para adquirir seu ingresso e assistir ao festival ANIMANECO você pode acessar enjoyeventss.com.br, ou na Loja Linha Nutri Produtos Naturais no Shopping Mueller.

ANC: Um passo muito importante para o ANIMANECO
CASSIO: Junto ao Festival, nos dias 05 e 06 de maio estará acontecendo o 1º Seminário de Teatro de Animação de Joinville, realização da UDESC. Mesas redondas e debates sobre a produção e gestão de teatro de bonecos no Brasil, trazendo além de espetáculos, conversas com profissionais e alunos da Universidade.

Participação de Cias de teatro de São Paulo, Goiânia, Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Ingressos R$ 20 (inteira)  R$ 10 (meia)

Mais informações: essae.com.br/animaneco2018