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Oficina “Letramento racial: um desafio cotidiano” acontecerá em maio no Arte na Cuca

Oficina “Letramento racial: um desafio cotidiano” acontecerá em maio no Arte na Cuca

Quando o racismo começou? Como saber se uma ação é racista? Somente a pessoa negra pode falar sobre racismo?

Estas e outras questões serão trabalhadas durante a oficina on-line “Letramento racial: um desafio cotidiano”, que será ministrada pela educadora e doutoranda em Patrimônio Cultural e sociedade Denísia Martins Borba, nos dias 08, 15, 22 e 29 de maio e têm como objetivo, servir como um guia prático e reflexivo, para todos que pretendem dar os primeiros passos rumo à uma educação sensível e antirracista.

“A oficina visa discutir as relações étnico-raciais a partir de uma abordagem histórica, social e cultural do racismo para que possamos romper com preconceitos sedimentados em nossa sociedade. A valorização de povos e culturas implica em reconhecimento, e reconhecer significa buscar compreender os valores e as lutas dos sujeitos”, explica a educadora.


Durante os encontros, vamos debater a conceituação de raça e cor, e também refletir sobre o significado das palavras do nosso vocabulário e entender que muitas vezes, mesmo que sem sem querer, reproduzimos expressões e termos racistas ou que reforçam estereótipos.

Sobre a educadora

Doutoranda em Patrimônio Cultural e Sociedade – Universidade da Região de Joinville/SC (UNIVILLE). Mestre em Patrimônio Cultural e Sociedade – Universidade da Região de Joinville/SC (UNIVILLE) – (2019). Graduada em História pela Universidade Federal de Minas Gerais (1995). Tem experiência na área de História, com ênfase em História, atuando principalmente nos seguintes temas: memória, manifestações tradicionais, identidade cultural, conhecimentos tradicionais e lei 10639.

Investimentos
Para participar, basta se inscrever via Sympla (aqui) ou enviar WhatsApp (47) 9 8860-6063 com Celiane Neitsch.
Oficina gravada e disponibilizada no e-mail dos inscritos. Com Certificado de Horas.

R$150,00 Inteira. Via Sympla.
R$130,00 à vista no PIX (47) 99695-3165 Celiane Neitsch.
Desconto! R$100,00 para os primeiros 05 inscritos até 10 de Abril.

Sobre os encontros

08 de maio. 19h30 às 21h30
Via Google Meet

É fundamental que haja um comprometimento social com a a história e as culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas de forma orgânica e sistemática. As ações em datas específicas, como o 20 de novembro, são importantes, mas insuficientes. Essas temáticas precisam ser incluídas em todos os espaços de sociabilidade: escolas, centros
culturais, praças e outros.

Você já se perguntou sobre os efeitos provocados pelo fato de nossa história ser contada, quase exclusivamente a partir da perspectiva eurocêntrica? Que materiais você conhece e que abordam essas temáticas?


15 de maio. 19h30 às 21h30
Via Google Meet

Admitindo que o racismo é questão atual, devemos discutir a história e as perspectivas negras em evidência. É preciso conhecer autores que representem a perspectiva africana e afro-brasileira nas diferentes áreas de conhecimento. É urgente também ler sobre distribuição de renda, escolaridade, moradia da população negra.
Perceber que as identidades raciais são construídas e conhecer a História, são ações fundamentais para enfrentar o racismo e o preconceito contra africanos e seus descendentes.


22 de maio. 19h30 às 21h30
Via Google Meet

Como nós, cidadãs/cidadãos lidamos com as manifestações racistas que ocorrem em nosso cotidiano? Elas são debatidas com nossas famílias, amigos, colegas de trabalho, nos espaços escolares (educação básica/universidade)? Você avalia que as escolas investem na formação de seus docentes para a abordagem das relações étnico-raciais buscando possibilitar uma geração livre do racismo? Em um país em que a maioria é “preta ou parda”, de acordo com as categorias utilizadas pelo IBGE, onde estão os médicos, escritores, engenheiros, advogados negros?


29 de maio. 19h30 às 21h30
Via Google Meet

Você busca conhecer a diversidade não apenas de textos, de temas, mas também de concepções de mundo, de modos de fazer e dizer de outras culturas? Você já se perguntem a respeito da presença e da representatividade de autores e intelectuais negros nas bibliotecas, livrarias? Qual o lugar destinado às práticas de oralidade, tão importantes para os povos africanos e para nós, brasileiros? Quantos livros de autores/autoras negras você conhece? Quais são as oportunidades proporcionadas para o contato com as personagens negras criadas por esses escritores/escritoras?

O que? Oficina “Letramento racial: um desafio cotidiano”
Quando? 08, 15, 22 e 29 de maio.
Quanto? R$150,00 Inteira. Via Sympla. R$130,00 à vista no PIX (47) 99695-3165 Celiane Neitsch.
Desconto! R$100,00 para os primeiros 05 inscritos até 10 de Abril.
Onde? Via Google Meet.

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